Historias de prais do Rio de Janeiro

Calçadão de Copacabana foi o primeiro de pedras portuguesas no Rio.

  • IO - Quem já visitou a Praça do Rocio, em Lisboa, certamente lembrou-se do calçadão da Praia de Copacabana. A associação é imediata, já que o traçado em pedras portuguesas é o mesmo nos dois lugares. Em Portugal, o desenho simboliza o encontro do Tejo com o oceano. No Rio, representa as ondas do mar. A ideia de homenagear nossos colonizadores foi do então prefeito Paulo de Frontin, no início do século passado. Foi ele quem escolheu o traçado, conhecido como "Mar Largo", para ilustrar a calçada da avenida que estava sendo ampliada. Não poderia imaginar que criaria o principal símbolo do bairro - e também da praia mais famosa do mundo.

  • Tudo indica que a primeira calçada brasileira com o desenho "Mar Largo" é a que circunda o Teatro Amazonas, em Manaus. Foi feita em 1900 e ainda se encontra em perfeito estado. A de Copacabana surgiu poucos anos depois - afirma o historiador.
  • assunto em https://oglobo.globo.com/rio/verao/calcadao-de-copacabana-foi-primeiro-de-pedras-portuguesas-no-rio-15168162#ixzz4CSYlTAY4
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  • s pedras portuguesas à beira-mar tornaram-se uma tradição na cidade. Tanto que, nas décadas seguintes, novos desenhos surgiram. Apenas um repetiu o de Copacabana: o da Praia de São Conrado. Em Ipanema e Leblon, o desenho foi criado há cerca de cinco décadas. Nos praias da Zona Oeste (Barra da Tijuca, Recreio e Macumba), a ideia foi bem diferente: em vez de ondas ou formas geométricas, o então prefeito Marcello Alencar escolheu, no fim dos anos 1980, um traçado em forma de peixes.
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Pequeno histórico da Barra da Tijuca

Historicamente, a Barra da Tijuca sempre esteve ligada à Zona Norte e à Tijuca. Esse fator foi decisivo para a sua ocupação. Atraídos pelas suas praias oceânicas pouco freqüentadas, os moradores dos bairros de ambas as regiões preferiam seguir até a Barra da Tijuca, a qual, segundo o dito popular, foi uma "invenção tijucana"
Isso pode ser constatado devido ao fato de quase todos os grandes investimentos anteriores à década de 60 terem sido destinados às vias de acesso ligando estas regiões, como a Estrada Grajaú-Jacarepaguá, a Avenida Menezes Cortes, concluída em 1951 pelo prefeito Mendes de Moraes. Até 1960, quase todas as melhorias para a Região eram executadas com o objetivo de fazer escoar a parca produção rural ainda existente e para atender ao lazer da população. Em 1969, quando o governador Francisco Negrão de Lima convidou o urbanista Lúcio Costa para elaborar o Plano Piloto da Barra, uma nova fronteira de expansão imobiliária se abriu e a partir daí a ocupação da Barra se deu de forma definitiva. Lúcio Costa elaborou um plano diretor propondo uma urbanização racional e planejada da baixada compreendida entre a Barra da Tijuca, o Pontal de Sernambetiba e Jacarepaguá, rompendo com padrões de gabarito existentes, criando áreas non aedificandi e vias expressas, etc. Era uma forma de tentar conter a ocupação caótica e desordenada já iniciada, evitando a repetição dos erros cometidos em outras regiões e fornecendo um novo modelo urbano para a Cidade, baseado no racionalismo modernista e na onda desenvolvimentista surgidos no Brasil a partir do governo Kubitschek, na 2a. metade da década de 1950.
Com a construção da Auto-Estrada Lagoa Barra, na década de 80, a urbanização da Barra da Tijuca se intensificou. As melhores taxas demográficas da Cidade estão na Barra, que apresenta ainda os menores adensamentos, ótimos padrões de ocupação e excelente qualidade de vida. O encontro entre uma zona até recentemente rural e a pujança urbana moderna resultou num espaço bastante diversificado socialmente, com interações entre forças do Estado, o mercado capitalista, os setores de comércio e serviços e uma população heterogênea formada por diversos grupos sociais emergentes, estabelecidos formal e informalmente. Em suma, a Região Barra da Tijuca é hoje um espaço dinâmico e mutante, um paradigma de desenvolvimento intrigante e discutível e, por isso mesmo, constitui um fenômeno novo na cidade do Rio de Janeiro.

História e Curiosidades

Em 1912, a inauguração de um caminho aéreo no Rio de Janeiro incluía no mapa turístico do Brasil empreendimento que se tornaria mundialmente famoso BONDINHO DO PÃO DE AÇÚCAR. Hoje, a visão dos bondinhos, no seu constante vaivém, está incorporada à paisagem carioca.Construído, operado e mantido pela Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar, o complexo turístico Pão de Açúcar foi criado para o divertimento de milhares de pessoas num local privilegiado pela beleza panorâmica.Marca registrada da cidade do Rio de Janeiro, o morro do Pão de Açúcar é uma montanha despida de vegetação em sua quase totalidade. É um bloco único de uma rocha proveniente do granito, que sofreu alteração por pressão e temperatura e possui idade superior a 600 milhões de anos.O Pão de Açúcar é circundado por uma vegetação característica do clima tropical, especificamente um resquício de Mata Atlântica com espécies nativas que em outros pontos da vegetação litorânea brasileira já foram extintas.

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